Agenda “The Sisterhood 2012” e livros femininos serão apresentados aos visitantes
Em recente visita ao Brasil, a escritora Cristiane Cardoso se reuniu com a direção da Unipro Editora, ocasião em que acertou detalhes sobre os lançamentos dos livros femininos que estarão expostos na ExpoCristã, que será realizada de 20 a 25 de setembro no Anhembi, em São Paulo. A autora dos livros “A Mulher V” e “Melhor do Que Comprar Sapatos” concedeu entrevista exclusiva à Revista “Plenitude” onde falou sobre os lançamentos, a tarde de autógrafos na ExpoCristã e outros projetos.Mônica Soares
Revista Plenitude – Como vai o trabalho do grupo Sisterhood?
Cristiane Cardoso – Crescendo aos poucos, assim como qualquer trabalho de qualidade, não se vê resultados em massa, mas nos pequenos detalhes. Temos jovens que se converteram e nasceram de Deus através desse trabalho, contrário do que algumas pessoas pensam por aí – o trabalho é muito mais profundo do que usar saias e tirar fotos. Recentemente, recebemos sete jovens de todos os estados dos EUA para fazer a Obra no Altar, sem namorado ou noivo – deixaram carreiras, faculdades, famílias e empregos para trás a fim de seguir um só objetivo: o de ganhar almas. Detalhe: todas são do Sisterhood.
RP- O grupo tem apenas dois anos. Quais têm sido as maiores recompensas deste trabalho?
CC- Os frutos que resultaram a estas jovens, pois assim como Deus nos deu, temos dado a elas, de um jeito mais pessoal, e isso tem nos concedido o prazer de fazermos filhas espirituais – um sonho que Deus tem realizado em minha vida!
RP- As jovens realmente entendem a proposta do grupo? Há muita procura?
CC- Nem todas que entram ficam justamente porque não entendem o objetivo do grupo. Muitas jovens pensam que o grupo de mulheres é como qualquer um onde se reúnem, se vestem bem, são amigas e de uma forma são mais especiais que outras. Não é assim com o Sisterhood. O trabalho que fazemos é espiritual, há muitas tarefas mensais, não há descanso justamente porque o objetivo do grupo é levar cada jovem a ser melhor em todos os sentidos, não somente com a família, no trabalho, na escola, com as amigas, mas principalmente com ela mesma e com Deus.
RP- Ano passado, houve o lançamento da agenda “The Sisterhood 2001” na ExpoCristã. Atingiu a expectativa esperada, afinal era um produto novo no mercado?
CC- Foi tão grande o sucesso que vendemos todas as agendas em apenas alguns meses. Não tínhamos essas agendas em lojas e mesmo assim elas foram um sucesso total.
RP- Vem aí a agenda “The Sisterhood 2012”. Fale-nos desta novidade.
CC- Essa agenda está ainda melhor do que a de 2011. Acrescentamos algumas partes importantes para as jovens que querem se organizar, como planejamento financeiro e tarefas higiênicas e pessoais.
RP- As pessoas podem esperar mais novidades do grupo?
CC- No momento, estamos trabalhando numa série de livros para meninas de 8 a 12 anos, com conteúdo baseado na vida real. Em breve, darei mais informações sobre este projeto do Sisterhood.
RP- A senhora estará presente na ExpoCristã em setembro, no estande da Unipro Editora, participando de uma tarde de autógrafos. Ano passado, milhares de pessoas foram ao estande. Qual a sua expectativa?
CC- Um número maior de pessoas, é claro, já que dessa vez não é só a agenda que estaremos lançando. Além do meu novo livro “A Mulher V”, com capa dura, mais bonito e elegante, e da agenda “The Sisterhood”, estaremos lançando o livro de Tânia Rubim “Escolhida para o Altar” e o diário de Ester Bezerra, minha mãe, “Fonte a Jorrar”. Vamos arrebentar!
De acordo com um dos diretores da escavação, o professor Yossef Garfinkel, da Universidade Hebraica de Jerusalém, as provas encontradas no local incluem um fragmento de cerâmica com uma inscrição que se acredita ser uma forma primitiva do hebraico e caroços de oliveiras. “As construções e as muralhas da cidade (foto) são adjacentes umas das outras; este era um conceito típico de urbanização judaica daquela época”, explica Garfinkel.
Garfinkel defende que mesmo que esse não seja o grande império da Bíblia, a sua existência é significativa. "O que as pessoas queriam dizer é que o Reino de Judá não existia", disse ele. "O que estou dizendo é que ele existiu. Seria pequeno e não tão glorioso como a Bíblia apresenta. Mas isso não significa que não existiu", conclui.
