sábado, 30 de abril de 2011
Como Foi o Nascimento da Igreja Universal – por Marcelo Crivella
Em um mundo injusto com tantas desigualdades, só a fé é capaz de garantir a vida. Sem ela somos atormentados por dúvidas e temores, hesitantes, um sal sem sabor; uma nuvem sem água, vagando pelos céus; uma onda do mar levada pelos ventos; um morto vivo.
Naturalmente a fé causa uma revolta contra isso tudo e constrói com sacrifício a vitória derradeira. Esse caminho estreito e apertado foi o que Deus traçou para o surgimento da Igreja Universal.
O bispo Macedo quando jovem, frequentou uma igreja evangélica na Zona Sul, por cerca de dez anos. Seu desejo era pregar, mas os líderes não viam nele qualquer virtude ou talento, qualquer expressão que chamasse a atenção. Nem sequer teve a oportunidade de servir como obreiro. Dez anos não são dez dias. Outro teria desistido. Outro teria desanimado. Não ele. E a razão era a fé.
Movido pelo desejo de servir a Deus, ele e dois amigos, vieram para uma igreja no subúrbio. Eu era apenas um menino nessa ocasião, mas recordo que lá também o pastor fez a mesma avaliação. Passado algum tempo, consagrou os outros, mas não o bispo. Mais uma vez ele era colocado de lado, excluído, diminuído, enfrentava o preconceito, o desalento e a frustração. Outro teria desanimado. Outro teria, desistido.
Um dia estava almoçando na casa da minha vó, quando ele entrou. E me permita aqui quebrar de leve o protocolo para fazer uma pequena lembrança, uma honrosa menção àquela senhora extraordinária. Um inesquecível exemplo de renúncia, dedicação e amor.
O bispo vinha avisar que deixaria o emprego para pregar o evangelho. Ele já era casado, tinha uma filha e a esposa estava grávida do segundo. Um gesto de fé extrema para quem era desacreditado por todos. Para uma família humilde como a nossa, um emprego público, como o dele, representava a garantia de uma vida livre do desemprego.
Ela apenas ponderou: “Não deixe de pagar o instituto, para garantir a aposentadoria quando envelhecer”
Quando assisto essa orgia histérica dos insultos mais torpes, esse ódio neurótico, essa perseguição implacável, esse dilúvio de injurias, infâmias e calúnias contra o bispo e a igreja, capazes que são de publicar com a mais equivocada convicção o maior dos enganos, a tese transloucada de que ele engendrou uma fórmula para explorar os pobres, lamento com profunda amargura. Certamente não conhecem a Igreja Universal, quem somos, de onde viemos.
Pode ser que em alguma de nossas igrejas, seja no Brasil, na África, na Europa, na Ásia ou em qualquer parte do mundo, alguém, algum dia, tenha colocado sobre o altar um sacrifício tão grande quanto o dele, maior não. Ele ofereceu tudo que tinha, o próprio emprego sem qualquer garantia, sem qualquer esperança, senão por fé.
Passado um mês, nasce sua segunda filha e fui pela manhã visitá-la no hospital do IASERJ. Ela havia nascido com lábio leporino e bebês assim, são magrinhos, com olheiras, com o rosto deformado, uma ferida aberta na boca, sem uma parte dos lábios, com uma fenda no céu da boca o que torna impossível a amamentação, pois não conseguem fazer sucção, engasgam e padecem muito. Foram dias, meses, anos de um sofrimento atroz.
No caminho de volta, da praça da Cruz Vermelha até o Largo da Glória, caminhando ao longo da rua do Riachuelo, cada passo era uma lágrima. Como Habacuque eu perguntava: por que? Por que um homem pobre, mas dizimista fiel, no momento supremo da sua existência, quando resolve deixar seu emprego, seu sustento, seu ganha pão, para pregar a Palavra, recebe como prêmio um castigo e dos piores, porque eu não sei se há dor maior do que um pai ir ao berçário de um hospital, apenas para ver, apenas para constatar, que sua filha é a única enferma, a única ferida, frágil, sofrendo e chorando, enquanto a dos outros são tão bonitas.
E como sempre, nos momentos graves, minha família se reuniu na casa da minha vó. À tarde ele chega. Estava, naturalmente, muito triste, mas disse duas coisas que guardei. A primeira: “Eu vou gostar mais dela do que da outra.”
A outra, a quem se referia, era sua primeira filha, uma criança muito formosa. Não creio ser possível gostar mais de um filho que do outro, mas havia um significado mais profundo naquela expressão. Era muito mais que um pai tentando compensar, proteger, extravasar sua dor.
Mais tarde verifiquei que a essência daquelas palavras iria se refletir no surgimento e na atuação da Igreja Universal que é decididamente vocacionada a gostar mais do que sofre, do aflito e do necessitado. E logo se começa a buscar as almas perdidas nas encruzilhadas, nas favelas, nos terreiros, nos manicômios, nas catacumbas dos vícios, na miséria das drogas, na falência dos lares destruídos. E salões, galpões, cinemas começam a encher com enfermos, pobres, desempregados, aflitos, endemoniados em busca de alívio e libertação. O povo que andava em trevas viu uma grande luz.
A segunda coisa que disse foi: “eu não vou ficar com raiva de Deus. Vou ficar com raiva do diabo. Agora mesmo é que eu vou invadir o inferno para resgatar as almas perdidas.”
Ali já não era mais um rapaz qualquer, obscuro e anônimo. Ali nascia um líder. Nascia também um povo capaz de enfrentar os maiores desafios, as perseguições mais duras e virulentas. De fibra e força que não recua, que não se agacha, que não foge da luta nem teme o sacrifício. Um povo com o olhar cravado nas promessas de Deus para rasgar nos horizontes a perspectiva iluminada do seu destino, determinado, forjado, selado pela fé em Deus. E isso porque no momento mais difícil, mais cruel, mais duro, um justo viveu pela sua fé!
A Igreja Universal não surgiu com a deliberação de uma assembléia de homens ilustres, ou de um conselho diretor ou de uma fundação de notáveis. Nem tão pouco foi subsidiada, patrocinada, bancada por recursos do governo ou de um milionário caridoso. Essa igreja é a resposta simples, direta e fiel de um Deus que honra a fé, a revolta e o sacrifício.
A frase, “eu não vou ficar com raiva de Deus. Eu vou ficar com raiva do diabo”, marca a revolta da fé. Se ficasse com raiva de Deus seria a rebelião e o resultado, um oceano de fracasso, um Himalaia de frustração. Os rebeldes culpam a Deus pelos infortúnios da vida. A rebeldia tem formas distintas e sutis de se manifestar. Alguns rebeldes afrontam os mandamentos desafiando a Deus com seus pecados e crimes. Outros manifestam uma indiferença fria e distante com as coisas de Deus, fazendo da própria vida um imenso desperdício de tempo e uma triste história de mediocridade. Há também os fariseus que são os rebeldes de igreja que conhecem a palavra mas não as praticam.
Abraão foi revoltado quando vagava no deserto esperando a promessa que demorava a chegar. No entanto, nunca se rebelou. Moisés se revoltou com a escravidão do seu povo como Josué se revoltou quando na terra prometida encontrou muralhas e gigantes. Mas não foram rebeldes. Davi se revoltou contra as afrontas do Golias. Jó, o mais revoltado de todos que no ápice do seu sofrimento amaldiçoou o dia em que nasceu, jamais se rebelou. Ele continua a ser, através dos tempos, o mais veemente exemplo do que um homem é capaz de suportar e vencer quando movido por sua fé. E foi no seu sacrifício que Deus lhe restituiu sete vezes mais.
A vida do justo não é a vida do convento, do mosteiro no alto do monte, da santidade absoluta. É a vida da fé, das lutas do dia a dia na planície da vida. Com suas virtudes e defeitos, injustiçado e perseguido, como ovelha entre lobos, que às vezes chora mas sabe que será consolado, que tem sede e fome de justiça e crê que será saciado. Gente simples e humilde com todas as veras da sua alma. Que põe a mão no arado e não olha para trás, custe o que custar, doe o que doer. Que não se apequena, que não se acovarda. Filhos da fé, da revolta e do sacrifício.
Esteja certo. Deus vê/ o que você tem passado/ perseguido, injustiçado/ um sufoco desgraçado/ Deus vê/ o seu rosto amargurado/ tantos planos fracassados/ tantas noites acordado. Mas o que Deus precisa ver/ é a revolta em seu olhar/ é a vontade de lutar/ e ser abençoado. A fé vem pelo ouvir/ mas o agir pela revolta. Sem luta não há vitória/ sem obras a fé é morta. É tempo de se revoltar/ é tempo de agir a fé/ construir os nossos sonhos/ ou Deus é ou não é. É tempo de se revoltar/ é tempo de agir a fé. É tempo de Deus ver/ que covarde você não é.
Marcelo Crivella
Naturalmente a fé causa uma revolta contra isso tudo e constrói com sacrifício a vitória derradeira. Esse caminho estreito e apertado foi o que Deus traçou para o surgimento da Igreja Universal.
O bispo Macedo quando jovem, frequentou uma igreja evangélica na Zona Sul, por cerca de dez anos. Seu desejo era pregar, mas os líderes não viam nele qualquer virtude ou talento, qualquer expressão que chamasse a atenção. Nem sequer teve a oportunidade de servir como obreiro. Dez anos não são dez dias. Outro teria desistido. Outro teria desanimado. Não ele. E a razão era a fé.
Movido pelo desejo de servir a Deus, ele e dois amigos, vieram para uma igreja no subúrbio. Eu era apenas um menino nessa ocasião, mas recordo que lá também o pastor fez a mesma avaliação. Passado algum tempo, consagrou os outros, mas não o bispo. Mais uma vez ele era colocado de lado, excluído, diminuído, enfrentava o preconceito, o desalento e a frustração. Outro teria desanimado. Outro teria, desistido.
Um dia estava almoçando na casa da minha vó, quando ele entrou. E me permita aqui quebrar de leve o protocolo para fazer uma pequena lembrança, uma honrosa menção àquela senhora extraordinária. Um inesquecível exemplo de renúncia, dedicação e amor.
O bispo vinha avisar que deixaria o emprego para pregar o evangelho. Ele já era casado, tinha uma filha e a esposa estava grávida do segundo. Um gesto de fé extrema para quem era desacreditado por todos. Para uma família humilde como a nossa, um emprego público, como o dele, representava a garantia de uma vida livre do desemprego.
Ela apenas ponderou: “Não deixe de pagar o instituto, para garantir a aposentadoria quando envelhecer”
Quando assisto essa orgia histérica dos insultos mais torpes, esse ódio neurótico, essa perseguição implacável, esse dilúvio de injurias, infâmias e calúnias contra o bispo e a igreja, capazes que são de publicar com a mais equivocada convicção o maior dos enganos, a tese transloucada de que ele engendrou uma fórmula para explorar os pobres, lamento com profunda amargura. Certamente não conhecem a Igreja Universal, quem somos, de onde viemos.
Pode ser que em alguma de nossas igrejas, seja no Brasil, na África, na Europa, na Ásia ou em qualquer parte do mundo, alguém, algum dia, tenha colocado sobre o altar um sacrifício tão grande quanto o dele, maior não. Ele ofereceu tudo que tinha, o próprio emprego sem qualquer garantia, sem qualquer esperança, senão por fé.
Passado um mês, nasce sua segunda filha e fui pela manhã visitá-la no hospital do IASERJ. Ela havia nascido com lábio leporino e bebês assim, são magrinhos, com olheiras, com o rosto deformado, uma ferida aberta na boca, sem uma parte dos lábios, com uma fenda no céu da boca o que torna impossível a amamentação, pois não conseguem fazer sucção, engasgam e padecem muito. Foram dias, meses, anos de um sofrimento atroz.
No caminho de volta, da praça da Cruz Vermelha até o Largo da Glória, caminhando ao longo da rua do Riachuelo, cada passo era uma lágrima. Como Habacuque eu perguntava: por que? Por que um homem pobre, mas dizimista fiel, no momento supremo da sua existência, quando resolve deixar seu emprego, seu sustento, seu ganha pão, para pregar a Palavra, recebe como prêmio um castigo e dos piores, porque eu não sei se há dor maior do que um pai ir ao berçário de um hospital, apenas para ver, apenas para constatar, que sua filha é a única enferma, a única ferida, frágil, sofrendo e chorando, enquanto a dos outros são tão bonitas.
E como sempre, nos momentos graves, minha família se reuniu na casa da minha vó. À tarde ele chega. Estava, naturalmente, muito triste, mas disse duas coisas que guardei. A primeira: “Eu vou gostar mais dela do que da outra.”
A outra, a quem se referia, era sua primeira filha, uma criança muito formosa. Não creio ser possível gostar mais de um filho que do outro, mas havia um significado mais profundo naquela expressão. Era muito mais que um pai tentando compensar, proteger, extravasar sua dor.
Mais tarde verifiquei que a essência daquelas palavras iria se refletir no surgimento e na atuação da Igreja Universal que é decididamente vocacionada a gostar mais do que sofre, do aflito e do necessitado. E logo se começa a buscar as almas perdidas nas encruzilhadas, nas favelas, nos terreiros, nos manicômios, nas catacumbas dos vícios, na miséria das drogas, na falência dos lares destruídos. E salões, galpões, cinemas começam a encher com enfermos, pobres, desempregados, aflitos, endemoniados em busca de alívio e libertação. O povo que andava em trevas viu uma grande luz.
A segunda coisa que disse foi: “eu não vou ficar com raiva de Deus. Vou ficar com raiva do diabo. Agora mesmo é que eu vou invadir o inferno para resgatar as almas perdidas.”
Ali já não era mais um rapaz qualquer, obscuro e anônimo. Ali nascia um líder. Nascia também um povo capaz de enfrentar os maiores desafios, as perseguições mais duras e virulentas. De fibra e força que não recua, que não se agacha, que não foge da luta nem teme o sacrifício. Um povo com o olhar cravado nas promessas de Deus para rasgar nos horizontes a perspectiva iluminada do seu destino, determinado, forjado, selado pela fé em Deus. E isso porque no momento mais difícil, mais cruel, mais duro, um justo viveu pela sua fé!
A Igreja Universal não surgiu com a deliberação de uma assembléia de homens ilustres, ou de um conselho diretor ou de uma fundação de notáveis. Nem tão pouco foi subsidiada, patrocinada, bancada por recursos do governo ou de um milionário caridoso. Essa igreja é a resposta simples, direta e fiel de um Deus que honra a fé, a revolta e o sacrifício.
A frase, “eu não vou ficar com raiva de Deus. Eu vou ficar com raiva do diabo”, marca a revolta da fé. Se ficasse com raiva de Deus seria a rebelião e o resultado, um oceano de fracasso, um Himalaia de frustração. Os rebeldes culpam a Deus pelos infortúnios da vida. A rebeldia tem formas distintas e sutis de se manifestar. Alguns rebeldes afrontam os mandamentos desafiando a Deus com seus pecados e crimes. Outros manifestam uma indiferença fria e distante com as coisas de Deus, fazendo da própria vida um imenso desperdício de tempo e uma triste história de mediocridade. Há também os fariseus que são os rebeldes de igreja que conhecem a palavra mas não as praticam.
Abraão foi revoltado quando vagava no deserto esperando a promessa que demorava a chegar. No entanto, nunca se rebelou. Moisés se revoltou com a escravidão do seu povo como Josué se revoltou quando na terra prometida encontrou muralhas e gigantes. Mas não foram rebeldes. Davi se revoltou contra as afrontas do Golias. Jó, o mais revoltado de todos que no ápice do seu sofrimento amaldiçoou o dia em que nasceu, jamais se rebelou. Ele continua a ser, através dos tempos, o mais veemente exemplo do que um homem é capaz de suportar e vencer quando movido por sua fé. E foi no seu sacrifício que Deus lhe restituiu sete vezes mais.
A vida do justo não é a vida do convento, do mosteiro no alto do monte, da santidade absoluta. É a vida da fé, das lutas do dia a dia na planície da vida. Com suas virtudes e defeitos, injustiçado e perseguido, como ovelha entre lobos, que às vezes chora mas sabe que será consolado, que tem sede e fome de justiça e crê que será saciado. Gente simples e humilde com todas as veras da sua alma. Que põe a mão no arado e não olha para trás, custe o que custar, doe o que doer. Que não se apequena, que não se acovarda. Filhos da fé, da revolta e do sacrifício.
Esteja certo. Deus vê/ o que você tem passado/ perseguido, injustiçado/ um sufoco desgraçado/ Deus vê/ o seu rosto amargurado/ tantos planos fracassados/ tantas noites acordado. Mas o que Deus precisa ver/ é a revolta em seu olhar/ é a vontade de lutar/ e ser abençoado. A fé vem pelo ouvir/ mas o agir pela revolta. Sem luta não há vitória/ sem obras a fé é morta. É tempo de se revoltar/ é tempo de agir a fé/ construir os nossos sonhos/ ou Deus é ou não é. É tempo de se revoltar/ é tempo de agir a fé. É tempo de Deus ver/ que covarde você não é.
Marcelo Crivella
Marcadores:
Bispo macedo,
História,
Igreja universal,
iurd,
Marcelo Crivella,
Nascimento
Porque as pessoas mentem? (4)
A maior, a mais real, e a PIOR RAIZ de todas as mentiras... E ao fim, a cura. Assista até o fim!
Marcadores:
Bispo Renato Cardoso,
Mentem,
mentira,
Video
sexta-feira, 29 de abril de 2011
O segredo por trás do sucesso da Ford
Ford Motor Company acaba de informar que seu lucro líquido no terceiro trimestre de US $ 1,7 bilhões, EUA 690 milhões dólares a mais que no terceiro trimestre de 2009, e os números continuam a crescer apesar da crise econômica.
No ano passado, a General Motors ea Chrysler buscou ajuda do governo para sobreviver, mas a Ford não estava na lista.
Estabilidade e sucesso financeiro durante um motim não são estranhos a Ford. Durante a Grande Depressão, com muitos reduziram seu número de funcionários e entrou em falência Henry Ford, fundador da Ford Motor Company, levou funcionários e experimentou um crescimento exponencial.
Mas o crescimento da Ford e imenso sucesso não pode ser simplesmente descartado como o resultado da compreensão do mundo dos negócios. Henry Ford era um dizimista.
Ford se juntou a prática controversa de cristãos ao redor do mundo para dar 10% de sua renda a Deus - 10%, o que poderia facilmente passar sobre si mesmos. Filho de um fazendeiro da própria empresa de carros populares, a Ford acredita que o seu número de sócio era um Deus. "Eu acredito que Deus está a gerir os assuntos e que Ele não precisa de nenhum conselho de mim. Com Deus no comando, eu acho que tudo vai ficar bem no final. Então o que há para se preocupar? "(Citação de Henry Ford, Frases)
Ford criou o primeiro carro que o homem comum podia comprar. Seu Modelo de linha de montagem revolucionário mudou a indústria automobilística para sempre. As vendas da Ford decolou, alcançando o ponto onde um em cada dois americanos dirigindo um Ford. Mas seu sucesso não mudou seus princípios morais.
Sua confiança em que o dízimo era extrema. Mesmo contribuiu para um teste para a agricultura feita por um fazendeiro para testar a eficácia do dízimo. Em um artigo da revista Time, em 1943, "parábola religiosa comprovada", disse Ford deu um acre de terra para sua Perry Hayden, que depois de ouvir um sermão na igreja decidiu plantar 360 grãos de trigo prometendo dar 10 por cento ( dízimo) para Deus. O dia da colheita, Mr. Ford e do Michigan Comissário da Agricultura estiveram presentes como testemunhas: os resultados foram muito melhores que o esperado. "A primeira safra de trigo aumentou 50 vezes, quase o dobro da média em Michigan." (Time Magazine, 26 de julho de 1943)
O projeto foi discutido por toda a nação. Sr. Hayden passou a maior prosperidade, e Ford. E mesmo hoje, muito tempo depois da morte de Henry Ford, a Ford Motor Company ainda se destaca do resto. Coincidência? Os cristãos crêem no dízimo dizer não.
"Quando você da o dízimo, você faz de Deus o seu parceiro. Ele tem um interesse em crescimento. Porque quanto mais você prosperar o melhor para ele ".
Um lote de recursos da Fundação Ford, centenas de milhões, é investido em causas filantrópicas e de caridade a cada ano.
"Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se você não abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção, isso." (Bíblia Sagrada , Malaquias 3:10)
Marcadores:
dízimo,
Ford,
prosperidade,
Segredo,
sucesso,
Vida financeira
Relacionamentos na era da internet
Tecnologia já atrapalhou namoro de um terço dos brasileiros
Passamos grande parte do tempo trabalhando ou nos divertindo frente a um computador, assim, ele também se torna o cenário propício para relacionamentos amorosos. E pode tanto ser o ponto de partida para novas histórias, como também o ponto final de algumas relações.
Isso pelo menos é o que aponta uma pesquisa realizada pela empresa Nokia em parceria com a TNS, que mostra que a relação do brasileiro com a tecnologia vai muito além do trabalho.
Realizada nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Salvador e Recife, a pesquisa “Mais do que a tecnologia, é o que você faz com ela”, ouviu 601 homens e mulheres acima de 16 anos de todas as classes sociais e buscou retratar diversos aspectos da vida do brasileiro. Mais de um terço dos entrevistados (34%) responderam que o celular ou a internet já causou problemas em seus relacionamentos.
“Trabalhamos o tempo todo para lançar produtos e serviços inovadores. Porém, mais que a tecnologia, estamos interessados em refletir sobre o uso que o consumidor realmente faz dela. Por isso, fomos a campo para entender a relação do brasileiro com celulares, internet, downloads, serviços de fotos e vídeos e até aspectos mais complexos, como a relação do público e do privado na era das redes sociais”, afirma Gabriela Portugal Bendzius, diretora de Marketing da Nokia do Brasil.
Fatos curiosos
O que é mais difícil, levar um fora cara a cara, ou por uma mensagem de celular, o popular torpedo? Pois 15% dos brasileiros entrevistados já viveram essa experiência, segundo a pesquisa. Já em relação à privacidade do outro, o brasileiro é bem mais flexível: 62% dos entrevistados assumiram olhar o perfil do parceiro nas redes sociais, ao mesmo tempo que 67% afirmaram visitar o perfil do ex-namorado com frequência, o que, segundo os pesquisadores, pode indicar que a curiosidade pela vida do parceiro aumenta quando ele vai embora.
A assistente administrava Maria Antonia, de 27 anos, conheceu o ex-namorado em um site de relacionamento. Trocaram mensagens via e-mail e depois passaram a se falar por telefone. Daí para a vida real foi um pulo. “Ficamos 2 anos juntos, mas o relacionamento acabou”.
O fim veio da mesma forma que o começo: ela descobriu que o ex-namorado trocava mensagens com outras mulheres pelo computador e terminou o relacionamento. “Digo que o computador me deu um namorado e também uma traição”. Mesmo 8 meses após a separação, ela conta que ainda entra na página do ex para saber como ele está. “Não sinto mais nada por ele, mas tenho curiosidade”, fala, reforçando os dados da pesquisa.
Amores reais ou virtuais?
A pesquisa aponta ainda que 66% dos brasileiros acreditam que dar intimidade para alguém on-line pode ser considerado traição, e 34% afirmaram que a internet ou o celular já prejudicaram de alguma forma o relacionamento.
Mas a tecnologia também pode ajudar na superação do fim: para 35% dos entrevistados, quem leva um fora usa as redes sociais para mostrar que está feliz.
Em busca de um novo par, 63% dos entrevistados usam a tecnologia para tentar conquistar alguém, mas apenas 7% acham que dá pra conhecer bem uma pessoa só pela internet, e só 18% acreditam em namoro à distância. Por outro lado, 26% já declararam amor publicamente na web.
Gato por lebre
Para quem cansou de procurar o príncipe encantado pessoalmente e resolveu procurar seu amor nos mares revoltos da internet, os dados apontam que é preciso ter cuidado ao conhecer alguém usando as tecnologias. Para 62% dos entrevistados, quem faz perfil nas redes sociais quer se mostrar melhor e mais bonito do que realmente é.
Flávia, que não quer se identificar, conheceu um rapaz em um chat. “Tivemos um ótimo papo e trocamos e-mail. Ele era um gentleman, aparentemente bem-sucedido e achei bonito quando vi a foto. Fiquei encantada”. Quando ela o encontrou pessoalmente, o tal príncipe não era nada do que tinha retratado.
“Ele havia me mandado uma foto antiga, não era nada daquilo que disse que era. Não era pelo físico, mas sim por que ele havia mentido. Ele era 10 centímetros mais baixo do que disse que era e, para ter uma ideia, havia mandado uma foto onde estava cabeludo, e quando o encontrei nem fio de cabelo ele tinha mais para contar a história”, relata, hoje, rindo da situação.
A pesquisa aponta que as mensagens de celular são usadas por 27% para começar uma paquera e 47% dos entrevistados sentem-se mais livres para ousar nas cantadas quando estão usando alguma ferramenta tecnológica.
Mas também tem o lado positivo. Para quem tem problemas com datas, as novas tecnologias são grandes aliadas. Cinquenta e seis por cento dos entrevistados afirmam usar as redes sociais para mandar os parabéns a amigos e parentes. E os lembretes eletrônicos ajudam 41% a não esquecer datas especiais.
Marcadores:
Amor,
Amores reais,
Arca Universal,
atrapalhou,
Fatos curiosos,
Gato por lebre,
internet,
Namoro,
Problema,
Relacionamento,
Tecnologia,
Vida sentimental,
Virtuais
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Dia do resgate, 7 de maio às 7 da manhã
No próximo dia 7 de maio, sábado, às 7h da manhã, a IURD fará uma reunião especial nos Cenáculos do Espírito Santo estaduais e regionais de todo o País, para o reavivamento da fé das pessoas que estão caídas e afastadas de Deus. A data e hora não foram escolhidas por acaso, pois 7 é o número de Deus. Não deixe que o desânimo, a preguiça, o cansaço ou qualquer outro motivo lhe impeça de comparecer ou levar um conhecido, amigo ou familiar que precise ser fortalecido na fé.
No Cenáculo de Santo Amaro, em São Paulo, eu, o bispo Romualdo e o bispo Guaracy estaremos em jejum, clamando por aqueles que um dia tiveram um encontro verdadeiro com Deus e que, por circunstâncias da vida, vieram a esfriar-se na fé.
A fé é o Espírito de Deus em ação dentro de nós, e o segredo para a pessoa não cair é que ela tenha sua fé sempre em atividade. Se você está firme com Deus, compareça e fortaleça-se ainda mais. Se você conhece alguém que esteja caído, não deixe de convidar essa pessoa e fazer o possível para que ela compareça a esta reunião de libertação. Se não permitirmos que Deus nos use para sermos canais para ajudar outras pessoas, certamente seremos corrompidos pelo mundo.
Está escrito: Os que abandonam o Senhor têm o nome escrito no chão.Jeremias 17.13
IURD tem a maior rede social evangélica do País, com mais de 100 mil usuários
A Comunidade Arca Universal é um bom exemplo do potencial que possuem os sites dessa natureza
As redes sociais são estruturas compostas por pessoas conectadas entre si, que partilham valores e interesses comuns. Pesquisas estimam que cerca de 80% dos usuários da web façam parte de pelo menos uma delas. Nos últimos tempos, percebe-se uma grande adesão por parte dos internautas aos sites desse tipo, além do surgimento de alguns modelos segmentados.
De acordo com o jornalista Fábio Bito, especialista em comunicação digital, o crescente interesse por sites dessa natureza pode ser atribuído a dois motivos: o primeiro é que as pessoas são naturalmente sociais, organizam-se e formam grupos de acordo com interesses, necessidades e objetivos comuns. Algo que sempre aconteceu, mas que foi potencializado pela internet.
O segundo motivo seria justamente o crescente acesso das pessoas à web, somado à cada vez mais frequente integração dos sites de mídias sociais no cotidiano dos internautas. “Desta forma, este fenômeno pode ser visto como uma união do interesse natural que as pessoas têm em viver em comunidade, além da facilidade tecnológica com que isso ocorre na internet”, avalia Bito.
As redes sociais refletem no mundo virtual o que existe na vida real. Um ponto em comum entre todas elas é o compartilhamento de informações entre as pessoas, conhecimentos, interesses e o empenho em busca dos mesmos objetivos.
Redes sociais segmentadas
O relacionamento entre os usuários conectados costuma ser o foco de redes sociais como o Facebook, Orkut, Myspace e o Twitter. No caso do Linkedin, o objetivo é estabelecer conexões profissionais. Há ainda as redes comunitárias, voltadas para pessoas que fazem parte de determinados grupos, empresas, bairros ou cidades.
“Acho que é bem mais interessante que existam pequenas redes ao invés de uma grande rede social com muitos usuários. Quanto maior o número de participantes, menor é a coesão e o potencial de transformação e comunicação entre eles”, afirma o jornalista.
Ele acredita que as redes sociais segmentadas são alternativas mais interessantes do que o Facebook, por exemplo. “Embora não se possa dizer que o surgimento dessas redes menores seja uma tendência para os próximos anos, elas já são uma realidade no cenário atual da web, e concorrem com a crescente massificação de uma rede única, como percebe-se que ocorrerá com o crescimento acelerado do Facebook em todo o mundo”, atesta Bito.
Um bom exemplo do potencial que as redes sociais segmentadas possuem é o da Comunidade Arca Universal, uma rede cristã, criada em abril de 2009, que já conta com mais de 100 mil usuários cadastrados.
“Sentimos a necessidade de encontrar na internet um ambiente saudável, moderado, onde as pessoas pudessem compartilhar seu tempo, suas experiências e, principalmente, sua fé entre os amigos, no Brasil e pelo mundo”, conta Paulo Cezar Siqueira Mendes, idealizador da rede cristã.
Além de encontrar vídeos, textos e mensagens que agregam valor à conduta e ao comportamento do internauta cristão, é possível conversar com bispos e pastores da Igreja Universal, que sempre trazem experiências e conselhos aos que precisam.
Na Comunidade Arca Universal, os internautas dispõem de todas as funcionalidades de outras redes sociais maiores, como fóruns, canais de debates, blogs pessoais, postagens de fotos, vídeos, jogos, além de uma lista de aplicativos externos que podem ser utilizados.
Apesar de os usuários, em sua maioria, serem membros da IURD, não há restrição quanto à participação de outros internautas. “Qualquer pessoa pode participar, independentemente do credo religioso. Nós prezamos pelo respeito, generosidade, cordialidade e compreensão. Não permitimos o uso de expressões vulgares ou palavras chulas, nem fotos ou vídeos com conteúdo obsceno”, explica Paulo Cezar.
Embora seja grande a participação dos jovens, em geral, o público é composto por internautas de todas as idades. São cerca de dez milhões de visualizações por mês e todo conteúdo é observado por uma equipe que realiza um criterioso sistema de moderação, em tempo real. Além disso, os próprios usuários auxiliam, denunciando spams ou postagens de qualquer conteúdo ilícito.
“Ultrapassamos a marca de cem mil membros e 10 milhões de visualizações por mês. Agora, estamos partindo para uma nova etapa de metas e melhorias, principalmente com relação à interatividade dos usuários com seus amigos, além da disponibilização de novas ferramentas”, conclui Paulo.
Além da Comunidade Universal, há ainda a Comunidade da Força Jovem Brasil, que também cresce a cada dia, e conta com mais de 60 mil usuários.
Então acessem: WWW.COMUNIDADE.ARCAUNIVERSAL.COM
Marcadores:
Arca Universal,
Comunidade Universal,
Redes Sociais
Loucura Total
Albert Einstein disse que "Insanidade é fazer a mesma coisa e esperar resultados diferentes. "Entretanto, muitas pessoas caíram na mesma armadilha. Eles insistem em fazer as coisas da mesma forma a cada vez, repetindo o mesmo erro e esperar resultados diferentes. Mas, claro, nunca vai funcionar.
Muito pelo contrário. Como a pessoa fica repetindo os mesmos passos sem resultados diferentes, sendo frustrado com a vida. Essa frustração, muitas vezes faz a pessoa querer desistir e parar de tentar melhorar suas vidas.
Não há dúvida de que Albert Einstein, um homem que ganhou um Prêmio Nobel e Presidente Franklin Roosevelt, que procurou o conselho, você deve saber o que ele estava falando. E ainda há pessoas que, se alguém perguntar como resolver o problema de uma forma diferente, completamente recusar. Mesmo que a sua forma de lidar com os problemas que ainda não funciona, as pessoas ainda não vai mudar.
Talvez esteja na hora de reconhecer que as tentativas de resolver as coisas com sua própria sabedoria sem obter um resultado satisfatório. Tente iniciar com Deus e demonstrar como a superar seus problemas.
Marcadores:
Albert Einstein,
Deus,
Insanidade,
Prêmio Nobel,
Problema,
prosperidade,
sabedoria,
Vida financeira
quarta-feira, 27 de abril de 2011
O SEGREDO DA REDE RECORD
O sustento da Rede Record... o segredo revelado do sucesso da emissora do Bispo Edir Macedo...
Detalhes
Já observou como são as pessoas detalhistas? Extremamente responsáveis com suas obrigações. Não conheço ninguém nascido do Espírito que seja irresponsável. Antes de tudo, não cuidam somente das coisas relacionadas ao seu trabalho, mas, também, de assuntos relacionados a Deus. A espiritualidade as empurra para o senso de responsabilidade. Não desconsideram coisas mínimas, como se não tivessem importância – mas as tratam com a mesma seriedade dedicada às demais.
Isso significa ser fiel no pouco!
Enquanto isso, há “crentes” maus pagadores, retardatários, irresponsáveis e até irreverentes com as coisas de Deus. Até aos domingos, costumam chegar atrasados no culto ao Senhor Jesus Cristo!
Se tivessem hora marcada com alguém para fechar um grande negócio, chegariam atrasados?
Qual a diferença deles para os incrédulos?
Nenhuma. Por quê? Porque têm o mesmo espírito deles!
Como cobrar de Deus Suas promessas se não têm sido fiéis no pouco?
São pequenos detalhes que identificam o bom e o mau caráter.