segunda-feira, 31 de outubro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
Quais os sentimentos que impedem as pessoas de sacrificar?
Dúvida: suspeita, incerteza ou hesitação, a dúvida é um estado de espírito em que a pessoa está descrente da possibilidade de chegar à certeza. Muitos duvidam de si mesmos, mas a pior dúvida que pode surgir é a direcionada para a eficácia do poder de Deus, é essa que impede que a pessoa se disponha a sacrificar.
Egoísmo: cada um de nós tem um sonho que o acompanha. Uns vivem para o esconder e outros não se importam até de morrer para o ver concretizado. O sonho sufocado é uma das maiores frustrações humanas e contrárias à sua própria natureza. Deus deu o sonho para que a pessoa, através do sacrifício, viesse conquistar. Porém, muitos só pensam em si mesmos e no quanto esse ato iria exigir de si, por isso, não se dispõem a sacrificar.
Separação: um grupo é um conjunto de pessoas que constitui um todo ou uma unidade. Partilham algo em comum, algo que as une. Quando uma pessoa se coloca à margem do grupo e isola-se, é porque ela não compartilha, no caso, da mesma fé. Este aco acaba por fazê-la separar-se dos demais e, em última instância, leva-a à falta de disposição para sacrificar.
Culpa: não existe algo para lutar; a vida até está estabilizada; os problemas que existem são os “normais” do dia a dia… na verdade, existe sempre algo ou alguém a quem procuramos atribuir culpa quando queremos justificar a nossa falta de atitude. Quando a pessoa não se dispõe em sacrificar, rapidamente atribui e distribui culpas, sendo ela própria a única “inocente” na história.
Culpa: não existe algo para lutar; a vida até está estabilizada; os problemas que existem são os “normais” do dia a dia… na verdade, existe sempre algo ou alguém a quem procuramos atribuir culpa quando queremos justificar a nossa falta de atitude. Quando a pessoa não se dispõe em sacrificar, rapidamente atribui e distribui culpas, sendo ela própria a única “inocente” na história.
Ultimo: uma das maiores desculpas invocadas pelas pessoas que não querem se comprometer a sacrificar é que elas ficam sempre por último. Como infelizes e castigadas pela vida que são, defendem-se sempre alegando a sua ausência de oportunidades, algo que culmina no seu infortúnio constante. Não sacrificam, porque a vida nunca lhes permite.
Lástima: existem pessoas que tentam superar os pequenos obstáculos da vida tentando despertar a pena de terceiros. A pessoa conta sempre a sua história como se tratasse de uma vítima constante da vida, porque quer que o pastor e os outros entendam a sua situação e tenham pena de si; por isso, enquanto esta sua postura surtir efeito, nunca se predisporá a sacrificar.
Pobreza: pior do que a pobreza ou miséria física é a pessoa que apresenta uma pobreza de espírito. Este tipo de pobreza não nasce com a pessoa, mas vai-se desenvolvendo à medida que ela vai deixando de viver a sua fé e, por isso, torna-se cada vez mais pobre, revelando uma indisponibilidade crescente para sacrificar. Quanto mais pobre de espírito, menos disposta para sacrificar estará a pessoa!
Aparências: quem se preocupa com o que os outros irão pensar ou falar de si vive de aparências! E viver deste modo é pior do que viver sob um regime ditatorial, já que o primeiro é autoimposto. Por isso, sacrificar ou não acaba por não ser um ato individual; mas, sim, um ato subjugado ao escrutínio dos outros. E quem sabe que irá ser alvo de crítica, não se dispõe a sacrificar.
Solidão: uma pessoa que quer resolver o seu problema sozinha, a sua maneira, para muitos é uma demonstração de força ou de independência. Contudo, ao fazer isso, a pessoa também está dizendo que não precisa de mais ninguém, inclusive de Deus, por isso, não se dispõe a sacrificar.
Solteiros e felizes
Homens e mulheres que vivem sozinhos, mas não solitários
O homem é um ser social e tem necessidade de estar com outras pessoas em eventos coletivos, que são representados pela família, amigos, trabalho e lazer. Mas ele também preza pela sua individualidade. Nem sempre uma pessoa está preparada para um relacionamento amoroso, por isso, estar solteiro é apenas um estado civil e não uma condição para a solidão.
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) – 2007, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que as pessoas que moram sozinhas, chamadas de famílias unipessoais, representam 11,1% da população do País, e que 50,2% delas têm até 59 anos de idade.
Não são só os divorciados, viúvos e aposentados, depois de uma perda ou separação, que preferem morar sozinhos. Muitos jovens e adultos também optam por essa condição e são felizes assim. Eles não cedem à cobrança e pressão da sociedade, e esperam o momento e a pessoa certa para dividir sentimentos e responsabilidades.
A secretária Sandra Silva, de 48 anos, afirma que a solteirice para ela nunca foi sinônimo de solidão. “Ser solteira tornou-se uma opção de vida por não encontrar uma pessoa que despertasse em mim o verdadeiro amor e que correspondesse às minhas expectativas de vida. Sou feliz, pois creio que a felicidade não depende única e exclusivamente de se ter um relacionamento amoroso, e sim de ser bem resolvida com você mesmo de saber o que você espera da vida. Além de ter um bom relacionamento com amigos, familiares e no ambiente de trabalho, e gostar do que você esta fazendo e fazer tudo isso da melhor forma que for possível”, declara.
Segundo a médica ginecologista geriátrica e sexóloga Ângela Carvalho, idealizadora do grupo de vivência entre mulheres, “Curtindo a vida de solteira numa boa”, uma pessoa pode estar ou morar sozinha, enquanto atende a outros objetivos prioritários. “Seguramente, ser solteiro não é sinônimo de solidão. Claro que se a pessoa for sociável, tudo fica mais fácil. Mas se ela tem prioridades como dar mais atenção à vida profissional e consolidar carreira, a construção de um relacionamento sério e de uma família será uma decisão mais tardia”, diz.
A busca pelo par ideal parece ser inerente a todo ser humano, que realmente tende a ser mais feliz a dois. Mas, muitas vezes, a ânsia por ter alguém ou o medo de estar só leva algumas pessoas a se precipitarem na escolha do parceiro (a), e enveredarem por uma relação que pode trazer mais decepções que alegrias.
O objetivo de encontrar alguém e formar uma família é e sempre será a grande meta do homem, seja por convicções religiosas ou até mesmo por instinto natural. Mas, enquanto não se encontra o par ideal, é importante ser feliz primeiramente consigo mesmo, para que a fase de solteirice não seja considerada como um fracasso, e também para não projetar apenas em terceiros a possibilidade de ser feliz.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
NO COLO DE DEUS
Deus habita nos Céus e nós habitamos aqui, no Planeta Terra. Porém, quando temos o Espírito Santo, esteja onde estivermos fisicamente (porque somos humanos, matéria), espiritualmente, estaremos sempre no Colo de Deus.
“Onde está teu pai? Respondeu Jesus: Não me conheceis a mim nem a meu Pai; se conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai.” (Jo 8.19)
Como um filho revela parecenças com o seu progenitor, Jesus remete a Sua Pessoa como identificadora do Seu Pai e vice-versa. E isto tinha uma razão de ser, que ia muito para além da aparência física. Ao Seu nascimento, infância e juventude poucos capítulos foram dedicados na Bíblia, isto porque “a verdadeira Vida de Jesus” começa a partir dos Seus 30 anos. E porquê? O que tinha Ele de especial depois desta idade? O Espírito Santo.
“Naqueles dias, veio Jesus de Nazaré da Galileia e por João foi batizado no rio Jordão. Logo ao sair da água, viu os céus rasgarem-se e o Espírito descendo como pomba sobre ele. Então, foi ouvida uma voz dos céus: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo.” (Marcos 1.9-11)
Depois disto, o que Jesus não conseguiu fazer em 30 anos, fez em 3 muito produtivos anos. E esta analogia pode ser feita com as pessoas que já frequentam a Igreja há anos sem que obtenham, superem ou consigam realizar nada! Porém, quando recebem o Espírito Santo, o que não puderam conquistar em anos ou até décadas, realizam em dias.
É o Espírito Santo, como está escrito, que permite que você esteja sentado no Colo, no Trono de Deus, já que, sem Ele, é como diz na Sua Palavra:
“Haveis de procurar-me e não me achareis; também aonde eu estou, vós não podeis ir” (João 7.34).
Por isso, aqui na Terra, você tem trabalhado, evangelizado, estudado, tem sido perseguido, criticado, injustiçado, mas, com Ele, nada e nem ninguém será capaz de o destruir, porque você está batizado com o ESPÍRITO SANTO. E quem foi alvo deste Batismo, está sentado no Colo de Deus, nos Céus! Depois de os discípulos receberem o Espírito Santo, o que disse o Senhor Jesus?
“Naquele dia, vós conhecereis que estou em meu Pai, e vós, em mim, e eu, em vós” (João 14.20).
Ou seja, quando você recebe o Espírito Santo, passa a estar n’Ele, como Ele está no Pai. É por isso que a pessoa que é batizada com o Espírito Santo tem uma força, disciplina, coragem e disposição que uma pessoa normal não tem! Mesmo que esta seja cristã, honesta, leia a Bíblia, frequente a Igreja, não é igual, porque o que faz a diferença é ser cheio do Espírito Santo, ter o Selo de Deus.
Muitas pessoas tiveram experiências com Deus, momentos apenas, mas não foram batizadas. E a prova disso é que não houve esta transformação interior, na maneira de pensarem, de agirem, de decidirem, de falarem, em suma, de viverem.
Quando recebemos o Espírito Santo tudo muda em nós e, quando dizemos tudo, não é exteriormente e sim interiormente: a sua forma de ver, de falar, de agir e até mesmo a forma de se alimentar, dormir ou de andar. Tudo muda sem que se faça força para que isso aconteça. Não se trata de nenhum esforço, é algo natural. Porque habita em si o Espírito de Deus, consequentemente, haverá uma mudança no exterior e nas demais áreas da sua vida, porque a base principal da vida humana não é a física e sim a espiritual.
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quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Obreiros em foco - Programa de estreia pela IURD TV contou com participações de voluntários e esclarecimento de dúvidas
Como prometido, o programa "Obreiros em foco" estreou nesta última segunda-feira (25), às 22 horas pela IURD TV, tendo no comando o bispo Sergio Correa, responsável pelo grupo de voluntários no Brasil. Durante a meia hora de programação, o bispo conversou com participantes, orientou um internauta e explicou a todos o objetivo e a função de um obreiro na Igreja Universal do Reino de Deus.
"O obreiro é aquele que se coloca à disposição das pessoas aflitas. Eles se empenham para levar a Palavra de Deus aos que necessitam em hospitais, presídios, asilos ou onde quer que estejam", explica.
No estúdio em São Paulo, Luiz Dobroca e a sua esposa, Elza, obreiros da Igreja Universal do Reino de Deus há mais de 20 anos, compartilharam um pouco de suas experiências com os internautas.
"Estar como voluntário, nesta Obra, é um aprendizado. Nós somos o primeiro contato que o povo tem, por isso, temos que atender bem as pessoas", ressaltou o obreiro Dobroca.
Via internet, um dos primeiros obreiros da IURD, identificado apenas como Milton, conversou com o bispo Sergio Correa, dizendo recordar a época em que o bispo, ainda pastor, passou pelo templo de Realengo, isso há 33 anos. "São anos de bastante história para contar, passei por momentos felizes e difíceis, mas nunca pensei em parar", afirma.
Antes de encerrar o programa, o bispo Sergio orientou um obreiro que enviou um e-mail a ele, pedindo ajuda para vencer as tentações por quais tem passado. Como recomendação ao obreiro e a todos os demais voluntários, o bispo pediu que durante toda a semana jejuns, de apenas 3 horas, sejam realizados, com o objetivo de fortalecer o espírito e enfraquecer a carne.
Nunca faça um trato com Deus que não possa cumprir
Quantas historias ouvi que falavam da época em que um simples aperto de mãos entre cavalheiros era suficiente para que um acordo fosse selado. Nesse tempo a “palavra” tinha muito valor!
Até que chegamos aos nossos dias, em que os tribunais, fórus e salas de advogados vivem lotados por conta de causas seladas não apenas por palavras, mas por assinaturas reconhecidas em cartório e que ainda assim não foram honradas.
Diferente dos homens, é Deus; Nunca trate algo perante ele que não possa ser cumprido – E na hora prevista. Embora não haja assinatura, para ele a palavra não tem mais ou menos, mas é certa e absoluta. Para ele, o Juiz, a “palavra” tem valor total.
Não lance palavras ao vento!
Deuteronomio 23:21 Quando fizeres algum voto ao SENHOR teu Deus, não tardarás em cumpri-lo; porque o SENHOR teu Deus certamente o requererá de ti, e em ti haverá pecado.
Eclesiastes 5:4,5 Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos; o que votares, paga-o. Melhor é que não votes do que votares e não cumprires.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
TIRE AS SANDÁLIAS!
“Apareceu-lhe o Anjo do SENHOR numa chama de fogo, no meio de uma sarça;(…) Vendo o SENHOR que ele se voltava para ver, Deus, do meio da sarça, o chamou e disse: Moisés! Moisés! (…) Deus continuou: Não te chegues para cá; tira as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é terra santa.”
(Êxodo 3.2-5)
(Êxodo 3.2-5)
O facto é que a Presença de Deus enchera o Monte de Energia. Aquele local era um verdadeiro campo energético, por causa da Presença gloriosa de Deus.
As sandálias seriam um isolante (dúvida); antes de Deus prometer algo impossível a Moisés, que era a libertação da escravidão egípcia, Ele disse: “Tira as sandálias dos pés”; pois Moisés não poderia ouvir o que Deus lhe iria prometer com as sandálias nos pés.
Sem as sandálias, ele seria um receptor da Energia de Deus e estaria em cima do Monte Sinai e diante de Deus, com toda a sua força.
Sem as sandálias, ele seria um receptor da Energia de Deus e estaria em cima do Monte Sinai e diante de Deus, com toda a sua força.
Na realidade, quando a pessoa crê, ela sobe o Monte Sinai sem sandálias nos pés, sem dúvidas, com toda a sua força.
Aquele que não conquistou o que deveria conquistar, por conta de uma fé que diz ter em Deus, com certeza, ainda não tirou as sandálias dos pés (dúvida), por isso, não colocou toda a sua força.
Primeiro, Ele disse: “Não te chegues para cá”; porém, agora que Moisés não tem mais as sandálias nos pés, Ele diz-lhe: “Vem, agora, e eu te enviarei a Faraó, para que tires o meu povo, os filhos de Israel, do Egito” (Êxodo 3.10).
Moisés subiu sem energia, sem luz, apagado; mas, porque creu, desceu cheio de Luz, Energia e Poder para enfrentar o diabo, personificado na pessoa de Faraó.
Deus viu, ouviu e desceu. Você crê? Tire as sandálias dos pés e suba com toda a sua força!
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
30 mil pessoas em Brasília na visita missionária do Bispo Romualdo
O Distrito Federal, capital do País, recebeu a visita missionária do bispo Romualdo Panceiro, nesta última sexta-feira (14), no Ginásio Nilson Nelson, onde mais de 30 mil pessoas se reuniram para buscar em Deus a solução para os diversos tipos de problemas. Por causa do grande número de participantes, um telão teve de ser colocado do lado de fora do local, para que os que não conseguiram entrar pudessem também acompanhar a reunião.
Durante a concentração, o bispo Romualdo ministrou a cura e a libertação sobre a vida de todos os presentes, juntamente com o bispo Domingos Siqueira, responsável pelo trabalho da IURD em Brasília. Para a microempresária, Ricardina Barbosa, de 52 anos, os benefícios recebidos durante o encontro foram muitos. "O Espírito de Deus entrou na minha casa e na minha família, nesta sexta-feira”, afirma.
Para finalizar, o bispo revelou aos milhares presentes, o que deve ser feito para alcançar os objetivos, por meio da fé. "O segredo da vitória, independente da situação, é olhar somente para o Senhor Jesus, pois, agindo assim, você vencerá todas as batalhas", concluiu.
O Cenáculo do Espírito Santo fica localizado na EQS 212/213, área especial Asa Sul, Brasília-DF.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Assista The Love School - A Escola do Amor na REDE RECORD a partir deste Sábado
A partir deste sábado 22 de outubro, na Rede Record, em TV aberta, a Escola do Amor!!!!! Mas só para quem acorda cedo: 7 da manhã. Com Bispo Renato Cardoso e sua esposa Cristiane.
Homens precisam mais de carinho do que as mulheres
Frequência de beijos e carícias são indicador da felicidade masculina
Afagos e carinhos são mais importantes para os homens do que para as mulheres em uma relação duradoura, revelou um estudo internacional que será publicado pela revista Archives of Sexual Behavior. A constatação, que contraria o que imaginava o senso comum, foi feita por pesquisadores que avaliaram adultos nos Estados Unidos, Brasil, Alemanha, Japão e Espanha.
A pesquisa observou mais de mil casais com idades entre 40 e 70 anos – com relacionamentos que duram em média 25 anos – e descobriu ainda que os homens têm maior propensão a estarem satisfeitos com suas relações, e que a frequência de beijos e carinhos é um indicador preciso da felicidade masculina.
Para Julia Heiman – diretora do Instituto Kinsey, da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos –, a conclusão é uma surpresa. “Alguns dos estereótipos que temos nascem daquilo que nos sentimos confortáveis em acreditar, que os homens preferem o sexo, e as mulheres preferem a intimidade ao sexo, por exemplo”, declarou.
De acordo as entrevista, as mulheres, ao contrário dos homens, ficam mais felizes com o passar do tempo. As que estavam com o parceiro há menos de 15 anos, tinham menor propensão a estarem satisfeitas sexualmente. O percentual subia significativamente após esse período.
“Possivelmente, as mulheres se tornam mais satisfeitas ao longo do tempo porque suas expectativas mudam, ou porque suas vidas mudam com os filhos crescidos. Por outro lado, as que não estavam sexualmente tão felizes podem não ficar tanto tempo casadas”, explicou Julia.
Os japoneses - homens e mulheres – afirmaram estarem mais felizes em seus relacionamentos do que os norte-americanos, que por sua vez estavam mais satisfeitos que os brasileiros e espanhóis.
Com informações do R7
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Qual a idade certa para começar a se relacionar?
Você deixaria sua filha menor de idade ir morar com o namorado? Faria isso tranquilamente? Pois bem, no final de julho, o caso de Flávia Anay de Lima, de 16 anos, que caiu do 15º andar do prédio onde morava com o namorado, o jogador de futebol Rafael Silva, de 20 anos, ganhou o noticiário. O relacionamento dos dois começou quando a adolescente tinha apenas 12 anos de idade, e eles foram morar juntos, com a permissão dos pais da garota, quando ela estava com 15. Inicialmente, a morte de Flávia foi registrada como suicídio, mas a hipótese de que ela tenha sido jogada do prédio por Rafael não está descartada. O casal teve uma briga violenta antes da morte da menina.
“A cada dia nos deparamos com mais casos de meninas que começam a namorar ainda quando deveriam brincar com as amiguinhas. Se os pais têm que enfrentar uma situação assim tão cedo, é preciso que fiquem de olho e não aceitem muitas liberdades que o casal quer adquirir. Morar junto, por exemplo, é complicado até quando se tem muita experiência de vida”, alerta a psicóloga Andréia Medeiros Munhoz.
Segundo a profissional, não existe uma idade certa para começar a namorar e manter um relacionamento firme. Porém, ainda com 16 ou 17 anos é muito cedo. Além disso, é preciso existir o discernimento dos pais para saber impor os limites necessários quando a criança ou adolescente ainda não tem a personalidade formada.
Conselho aos pais
De acordo com Andréia, por mais que os filhos já tenham uma mentalidade formada e até maturidade para namorar, os pais devem ficar de olho no comportamento dos dois, nos olhares entre eles, na família do outro. Quando algo não vai bem, os indícios mostram e não há como fechar os olhos para alguma situação perigosa.
“Fique sempre próximo do seu filho, dê liberdade para que ele seja sincero e confie em seus conselhos. Ser rude demais ou ignorante só faz com que o jovem tenha medo das atitudes dos pais”, finaliza a psicóloga.
Com informações do Arca Universal
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Vida sentimental
Namoro à distância - Você conseguiria resistir à ausência física do seu amor?
Você já passou por alguma situação ou escutou alguém comentando que manteve um relacionamento à distância? Enfim, são vários os motivos que levam um casal a ter que se relacionar por telefone, internet, mensagens de texto ou viagens a longo prazo. Há quem more longe mesmo e se conheceu em alguma viagem, teve que se mudar por conta dos familiares, a trabalho ou até mesmo outra oportunidade.
“Muitas pessoas não se sentem fortes o bastante para resistir à dor da saudade e tanto tempo longe e, assim, acabam desistindo do relacionamento. Mas, a grande verdade é que realmente precisa ter muito amor, força de vontade e coragem”, comenta a psicóloga Fátima Brunel Sampaio.
Segundo Fátima, em um relacionamento, encarar a distância é muito difícil, porque além das dúvidas normais e corriqueiras de um casal, sempre haverá outras que podem atrapalhar. Por isso, é importante não dar ouvidos às conversas alheias.
“Não deixe também que o ciúme atrapalhe a relação. Se o casal está junto, mesmo quando há distância física de muitos quilômetros, é sinal de que realmente se gostam”, comenta a especialista. Assim, aproveite os momentos para conversar, colocar o papo em dia e detalhar ao máximo as situações do dia a dia para que o parceiro se sinta mais próximo.
Para a profissional, é muito relativo dizer que namorar à distância é algo frio, uma vez que há muitos casais que estão sempre juntos e com a facilidade de se ver, e assim mesmo um deles se sente sozinho.
“Quem vive um namoro assim, deve entender que o relacionamento precisa de um aprendizado diário. Viva um dia de cada vez e confie no seu parceiro. Seja paciente e não desista do amor”, aconselha Fátima.
O amor supera
“Durante 6 anos da minha vida afetiva tive que me relacionar à distância. Não foi nada fácil, mas o amor superou todas as dificuldades impostas. Na época, eu e meu marido éramos novos e ainda havia a necessidade de concluir os estudos antes de tomar qualquer decisão. Quando resolvemos nos casar, assim mesmo fizemos tudo com muito cuidado. Procuramos casa, mobiliamos e depois oficializamos o matrimônio”, lembra a administradora de empresa Josiane Serra.
Ela ainda conta que mesmo após tanto tempo de namoro, só puderam conhecer realmente um ao outro depois do casamento, pois descobriram as manias, gostos e vontades de cada um. “Lembro-me de que no começo eu não sabia ao certo nem que comida ele mais gostava, por isso, é bom conversar sobre tudo”, finaliza Josiane.